COMODORO: Ações conjuntas visam melhoria de vida da população indígena

Continuam os encontros, cursos, definição de projetos, para incentivar, orientar, habilitar os povos indígenas de Comodoro, que são em torno de duas mil pessoas habitando áreas dos 62 % da reserva, onde poderiam produzir mais alimentos, mais próximo das aldeias e ainda ter uma quantidade para ser comercializada, mesmo fazendo a princípio só roças familiares de subsistência e vendendo o excedente.

A presidente da Câmara, vereadora Gleyce Belussi, uma das incentivadoras, informou que à princípio serão feitos projetos piloto nas aldeias Barracão Queimado, Manairissu, Alantessu, Capitão Pedro, Mamaindê e Negarotê.

A Barracão por exemplo, já teve curso de Cooperativismo. Vão plantar 60 hectares de mandioca e já estão com o projeto de Apicultura em andamento. Na região já foi feita anos atrás uma roça de arroz, mas não foi dada continuidade. Agora eles querem retomar.

A Capitão Pedro vai implantar o projeto Poço de Carbono (esse nome se refere ao invés de Poço de Petróleo, plantar árvores para vender créditos de carbono), Etno Turismo, Apicultura e Cooperativismo. A região tem uma beleza natural exuberante.

Já foi destinado ao projeto, maquinário que será utilizado através de convênio entre a FUNAI e a prefeitura de Comodoro, através da SEMDER (Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente).

A formação de Cooperativas é essencial, para que as aldeias possam comercializar seus produtos.  Nos próximos dias novos cursos acontecerão, através de entidades como o SENAR, via Sindicato Rural e a OCB- Organização das Cooperativas do Brasil, entre outras entidades.

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